Esou aqui de frente pra mim mesmo
Perdida em labirintos de pensamentos
Interior vazio nem uma palavra
Ouço um suspiro que vem da alma
Lamento de socorro, dor que aflige
Silêncio que consome solidão solitária
Não existo, coração gelado, a vida dorme
As flores ao me redor exalam cheiro fúnebre
Minha angústia não sei explicar, é só minha
Minha tristeza é sem razão, insensível, indiferente
Boca amarga puro fel, uma dor que rasga o peito
Uma tristeza profunda, será uma saudade
Arrepio, calafrios, nostalgia, apenas...
Lembranças, lamentos, abandono NÃO...
Marta Lucena
Amiga! Essa angústia eu conheço muito bem... Me senti literalmente dentro do teu poema; de vez em quando eu passo por essas fazes... Poema bem elaborado. Teu blog está muito bonito! Já estou dentro...
ResponderExcluirBeijócas
Beijocas amiga, você é uma rainha, seja bem vinda, volte quantas vezes quiser. Seu depoimento é ímpar e verdadeiro. Beijos no sua coração.
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